Ponto ?
Dá-me a tua alma, dá-me. Junta-a à minha e guarda-a no meu conto de fadas. Depois, cola-te a mim com a melhor cola que encontrares e agrafa o teu peito ao meu, para nunca mais sairmos deste abraço. Aperta-me com toda a tua força. Como dessa vez em que os teus braços pareciam não querer largar-me nunca mais. Essa vez. Lembras-te? Não, não. Já o sei. Mas eu ainda não esqueci. Os meus braços enleados nos teus, a minha boca à procura de qualquer parte do teu corpo que eu possa beijar... Pára de te querer. Pára. Põe o ponto que anuncias há tanto tempo. Põe agora.
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