Repetido
Uma repetição uma vez mais. Que digo? Não há palavras agora. Tenho esta sala vazia e um coração cheio de ar. Vento. Amor... Todas as palavras, todas as voltas do mundo vão girar de novo no mesmo. E a ti. Que digo?
Hoje, amanhã, a vida inteira. Este momento que deito no lixo arde-me na pele. Que certeza esta de ser eu assim. De ser racional e pensá-lo e não agir como tal. Que digo?
Volto a ti, de mim. Que caminho percorro? Que noites em que não durmo? Que querer ser. Que distancia, que novidade é esta. Que digo?
Pergunto. A mim, a mim, a mim. Pergunto à pessoa que aqui escreve e que está dentro do meu corpo. Aquela que me vê no reflexo do espelho. Que digo?
Estas ideias estão gastas. É preciso encontrar outras novas. Dar-lhes uma forma e um sentido. Procurar no fundo do fundo aquilo que não sei. Que digo?
Tanta vida desperdiçada. Porque não ajo como penso? Não me sobram mais palavras.
Hoje, amanhã, a vida inteira. Este momento que deito no lixo arde-me na pele. Que certeza esta de ser eu assim. De ser racional e pensá-lo e não agir como tal. Que digo?
Volto a ti, de mim. Que caminho percorro? Que noites em que não durmo? Que querer ser. Que distancia, que novidade é esta. Que digo?
Pergunto. A mim, a mim, a mim. Pergunto à pessoa que aqui escreve e que está dentro do meu corpo. Aquela que me vê no reflexo do espelho. Que digo?
Estas ideias estão gastas. É preciso encontrar outras novas. Dar-lhes uma forma e um sentido. Procurar no fundo do fundo aquilo que não sei. Que digo?
Tanta vida desperdiçada. Porque não ajo como penso? Não me sobram mais palavras.
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