Volto. Volto. Volto. Uma vez e outra. Volto porque sim e volto porque não. Para te ver, para te fazer ver. Volto pelo sol e pela lua (desta vez a lá do céu). Volto pelo rio, pelas árvores, pela gente. Volto uma e outra e outra vez e todas as que sejam precisas. Volto pelo brilho, pela noite, pelo sorriso. Volto pelo passado e pelo presente. Volto pelo futuro, o caminho, a estrada longa. Volto simplesmente, porque não posso pensá-lo nem estudá-lo. Não posso compreendê-lo, pô-lo num texto, numa matriz, numa ordem ordenada. Não posso saber porque volto. Nem o que espero. Não o entendo, mas volto. Volto aqui como uma vez voltei a ti. Como voltei a voltar e como voltarei se o deixares. Volto, volto, volto. Volta. Não voltas...
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