Roto
Não partas o meu coração. Não partas... Ele está tão desfeito, tão decomposto, tão amachucado que já nem parece um coração. Parece uma bola de ar feita de restos de almas comuns, que encontro por aí.
Não destruas mais o meu coração. Não destruas... Ele está tão magoado, tão ferido, tão dorido que não parece mais um coração. Parece a cinza que fica no chão depois da combustão do amor que se termina.
Não me deixes assim. Não deixes. Assim. Só. Quer-me. Quer-me. Hoje e amanhã e depois de amanhã e uma vez mais. Quer-me. Eu quero-te. Preciso do teu calor, do teu cheiro, do teu toque, do teu som, do teu paladar. Do teu sorriso. Preciso de senti-los meus. De sentir-te meu. De partilhar tudo de mim contigo. De pertencer ao teu mundo.
Desisto. Sim, desisto. Se soubesses... Não queria que tudo voltasse a ser como antes...
Não destruas mais o meu coração. Não destruas... Ele está tão magoado, tão ferido, tão dorido que não parece mais um coração. Parece a cinza que fica no chão depois da combustão do amor que se termina.
Não me deixes assim. Não deixes. Assim. Só. Quer-me. Quer-me. Hoje e amanhã e depois de amanhã e uma vez mais. Quer-me. Eu quero-te. Preciso do teu calor, do teu cheiro, do teu toque, do teu som, do teu paladar. Do teu sorriso. Preciso de senti-los meus. De sentir-te meu. De partilhar tudo de mim contigo. De pertencer ao teu mundo.
Desisto. Sim, desisto. Se soubesses... Não queria que tudo voltasse a ser como antes...
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