Vivo
Quando foi que tiveste a certeza que, mais uma vez, sairias magoado desta história? Foi no dia em que soubeste que estragarias tudo como sempre, ou foi no dia em que descobriste que outra pessoa o faria por ti? Mas na verdade sabes que sim, que a culpa é tua e sempre tua. Todos os dias será tua e tê-la-às sempre a pesar-te sobre os teus ombros para que nunca te esqueças que foste tu que construiste essa infelicidade que imaginas em teu redor.
Quando percebeste que não havia um mais para além disto? Em que dia descobriste que, apesar de todos os argumentos, de todas as contestações, de todos os sentidos proibidos e sinais de sentido obrigatório, nunca terias capacidade para chegar mais longe. E para esquecer que sempre acontece assim. Porque já o previas. Mas nesse momento pouco importava. E agora já dói só de pensar. Aprende sempre. Aprende mais e mais e todos os dias. Para não voltares a deixar que a mágoa cresça em ti e te tornes numa dessas pessoas infelizes por não rir, por não sentir, por não viver. Vive, vive.
Quando percebeste que não havia um mais para além disto? Em que dia descobriste que, apesar de todos os argumentos, de todas as contestações, de todos os sentidos proibidos e sinais de sentido obrigatório, nunca terias capacidade para chegar mais longe. E para esquecer que sempre acontece assim. Porque já o previas. Mas nesse momento pouco importava. E agora já dói só de pensar. Aprende sempre. Aprende mais e mais e todos os dias. Para não voltares a deixar que a mágoa cresça em ti e te tornes numa dessas pessoas infelizes por não rir, por não sentir, por não viver. Vive, vive.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home