Agora é para ti. Só podia ser. De todo o tempo que vivi no meu conto de fadas, com princesas e princípes encantados resta pouco. Agora tu, cavaleiro sem cavalo já não galopas nas ruas da minha imaginação. Fugiste para um lugar diferente onde te posso tocar. Desligo a música que me corta os pensamentos e como da primeira vez uso as teclas como se fossem a minha salvação. Mas não são. São resquícios de luz, restos do sol da noite de ontem que parecia tão brilhante ainda. Não sei muito bem o que digo ainda, se a experiência da vida não me traz conhecimento, apenas a repetição, uma e outra vez, dos mesmos erros. A repetição circular das mesmas palavras. E uma pergunta surge no ar: até quando estarei presa a ti?
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