Entra pela janela fechada. Não sei como. Descobre. Inventa. Parte o vidro, arromba uma janela. Une os lençóis e sobe ao parapeito. Eu espero-te. Devagar. Com paciência. De olhos bem fechados. Trepa pela parede. Recria aquilo que ainda não criámos. Vem. Sem pressa. Eu espero-te. Aqui. De novo. No escuro.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home