Não vou voltar a olhar para ele.
Não vou voltar a olhar para ele.
Não vou voltar a olhar para ele.
Não vou voltar a olhar para ele.
Não vou voltar a olhar para ele.
Não vou voltar a falar com ele.
Não vou voltar a falar com ele.
Não vou voltar a falar com ele.
Não vou voltar a falar com ele.
Não vou voltar a falar com ele.
Não vou voltar a procurar a atenção.
Não vou voltar a procurar a atenção.
Não vou voltar a procurar a atenção.
Não vou voltar a procurar a atenção.
Não vou voltar a procurar a atenção.
Não vou voltar a enviar qualquer missiva.
Não vou voltar a enviar qualquer missiva.
Não vou voltar a enviar qualquer missiva.
Não vou voltar a enviar qualquer missiva.
Não vou voltar a enviar qualquer missiva.

De novo o desatino

Podia ser muita coisa, mas não era. Podia ser tudo, mas não era. Podia ser nada, mas não era. Podia ser um pouco do que sobrou do dia de ontem, mas não era.

Hoje?

Devo admitir que desta vez sim. Esperei-te. E fi-lo como já não o fazia há muito tempo. Foi por isso que me custou a perceber que nunca virias e que a minha espera seria em vão. Mas, que dizer? Revejo-me num filme que não realizei, num livro que não escrevi, e essa história sou eu. A cada dia uma nova ilusão aparece, e nesse próprio dia a fantasia confunde-se com a realidade. Se não fossem estas palavras que consigo ler, estas palavras palpáveis, se não fosse isso, se não fosse isto, do que vivi até agora restaria apenas um sonho. Uma noite mágica de situações criadas, de vidas irreprimiveis, de palavras indiscretas. Restavam duas madrugadas de sorrisos, de olhares trocados e nada mais.

Piruletas

Às vezes não consigo perceber de onde vinha essa felicidade. Pior do que isso é não saber como ela foi embora e para onde foi.

Um só para ti (ou só um para ti)

Ou para ti um só. Ou para ti só um. Ou só para ti um. Ou um para só ti. Ou um para ti só.