Sunday, January 25, 2009

Desapontamento

Foi por isso que esperei todo o mês. Foi por isso que esperei toda a semana. Foi por isso que esperei os últimos dias. Foi por isso que esperei as últimas horas. E até mesmo ao último momento pensei que sim, que ia acontecer. Acreditei mesmo. E só já pensava em como seria abraçar-te outra vez. Pensava no quanto queria estar contigo. Pensava em como seria sentir o teu cheiro. Como seria olhar-me ao espelho vezes sem conta só para me arranjar para ti. Pensava no arrepio que sinto quando te vejo, e na velocidade que o meu coração ia atingir. Pensava na hora em que ias tirar-me o vestido e tocar-me como a primeira vez. Pensava nos teus gestos e naqueles que eu ia inventar por estar contigo. Pensava nas saudades que tenho tuas e em como as ia matar naquela noite. Pensava em passar por ti a noite inteira. Pensava em cheirar-te. Uma, e outra, e outra vez.

Tuesday, January 13, 2009

Inveja dos teus lençóis, que dormem contigo todas as noites...

Monday, January 12, 2009

Foi uma grande experiência. Sem dúvida que foi. E quando estava mesmo a gostar.... Puff... Foi-se tudo. De facto parecia aquela ovelha negra, que deixou o lobo mau comê-la.
Posted by Picasa

Monday, January 05, 2009

"Que bom poder estar contigo de novo, roçando meu corpo e beijando você... P'ra mim tu és a estrela mais linda, teus olhos me prendem, fascinam, na paz que eu gosto de ter..."



Foi tão bom como a primeira vez. É sempre como a primeira vez. É sempre como se fosse a primeira vez que me tocaste, como se fosse a primeira que me sopraste, a primeira que me beijaste. É sempre assim.



Sunday, January 04, 2009

Ponto ?

Dá-me a tua alma, dá-me. Junta-a à minha e guarda-a no meu conto de fadas. Depois, cola-te a mim com a melhor cola que encontrares e agrafa o teu peito ao meu, para nunca mais sairmos deste abraço. Aperta-me com toda a tua força. Como dessa vez em que os teus braços pareciam não querer largar-me nunca mais. Essa vez. Lembras-te? Não, não. Já o sei. Mas eu ainda não esqueci. Os meus braços enleados nos teus, a minha boca à procura de qualquer parte do teu corpo que eu possa beijar... Pára de te querer. Pára. Põe o ponto que anuncias há tanto tempo. Põe agora.

De tudo

Não sei que te escrea hoje aqui. Não sei que te diga mais que ainda não te tenha dito. Em silêncio. Sem palavras. Não sei que te diga mais para te mostrar que te quero. Não sei que te diga mais para que vejas a forma como te olho. Não sei que te diga mais. Já te escrevi tanto, já te dei tanto e tu não percebeste. Tu nunca percebeste. E eu também não percebia. Eu não percebia porque no teu olhar havia calor, no teu toque havia o arrepio. Porque no teu beijo eu sentia amor. Mas não. Não era o amor. Não sei que era. Era desejo. Era o não sentimento. Era o não ser. E ainda ontem quando me tocaste eu não consegui resistir e fui na tua corrente. E quando me beijaste eu senti o aperto no meu peito como antes. Mas agora já nada é como antes.